Bola de Cristal II
Em 18 de abril de 2006 eu escrevi:
O Euro não passa de 2010. A Alemanha produtiva não tem como conviver com a França intervencionista. A França vai quebrar. A Alemanha não vai querer ir junto.
Errei de país, nunca pensaria na Grécia (alguem lembra da Grécia quando o assunto não é filosofia?). Mas a data pelo jeito eu vou acertar, ou ser errar vai ser por pouco.
segunda-feira, maio 10, 2010
Postado por Giovani MacDonald às 2:47 da tarde
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1 comentário:
11/05/2010 | 00:00
GSI: chefe de
gabinete pediu violação de sigilo
A investigação sobre a vida fiscal de seis oficiais do Exército, três deles generais da ativa, revelada aqui, foi feita pela Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita Federal, conforme documento em poder da coluna. A ordem do Gabinete de Segurança Institucional ao Ministério da Fazenda, informa fonte da Receita, tinha assinatura eletrônica do coronel Luiz Fernando Lima Santos, chefe de gabinete no GSI. O GSI pediu a investigação em 18 de janeiro. A Receita informou à Fazenda o resultado da sua apuração ás 9hs 11 de 17 de Março.Às 18h56 de 23 de março o Ministério da Fazenda enviou ao GSI, pelo sistema “Note”, o veredicto coletivo da quebra de sigilo: “nada consta”.ação às 9h11 de 17 de março. Jorge Félix telefonou aos oficiais que tiveram o sigilo quebrado para jurar que isso não era verdade. Ninguém acreditou nele. . A coisa "institucional da presidência", porque Gabinete de Segurança Institucional da Presidência não é para agir assim, ao contrário, deve respeitar as normas constitucionais e desenvolver um trabalho de inteligência, sem que seja preciso invadir por conta própria a vida privada de qualquer um, principalmente, cidadãos notoriamente honrados como o General Maynard e seus companheiros, fato que o Sr. General Chefe da "coisa" deve saber melhor do que nós. O sigilo fiscal é sagrado e, até onde sei, somente decisões judiciais poderão autorizar. Mas se o chefe da "coisa" sabe da existência de fatos desonrosos envolvendo militares, deve, em benefício da segurança nacional, vir a público e justificar tamanha anarquia. Por muito menos, presidentes de nações democratas por excelência, quando descobertos na invasão de privacidade não autorizada oficialmente, renunciaram (Nixon/74, é um deles).
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