sexta-feira, novembro 21, 2003

...e mais MST:

Chega a ser engraçado ver como o modus operandi dos integrantes do MST nunca foge um milímetro que seja do mesmo padrão: Fazem a besteira, quando são questionados pela besteira não se dão nem ao trabalho de nega-la, simplesmente lançam uma acusação qualquer e a partir daí parece que todos se esquecem da besteira e passam a "exigir investigações" sobre a "denúncia".

Agora foi no Paraná:

Polícia abre inquérito para apurar agressão a jornalistas pelo MST


A fazenda Baronesa das Candeias, está invadida por famílias sem-terra desde 28 de abril último. Ontem, o arrendatário Valdomiro Bognar, que conseguiu reintegração de posse na Justiça, enviou uma grupo de quatro tratoristas para efetuar o plantio de soja. Cerca de 200 sem-terra, para impedir o plantio, agrediram os quatro funcionários de Bognar, o repórter do jornal "Gazeta do Povo" Dilmércio Daleffe, 32, e o cinegrafista da TV Carajás (afiliada da Rede TV) Richard Rogers.

A Coordenação Estadual do MST no Paraná divulgou nota lamentando o incidente. Segundo a nota do MST, a agressão não é uma conduta do movimento. O MST lembrou ainda que a situação é tensa em Luiziania e que Paulo Sérgio de Souza (líder sem-terra que comandou as agressões), tem recebido ameaças constantes de morte.


Agressão? Que agressão? O importante é investigar as ameaças de morte dos coitadinhos...

Outro detalhe: Segundo a manchete da notícia, o inquerito só vale para a agressão aos jornalistas, que é uma "novidade", já a agressão aos trabalhadores da fazenda é uma prática normal que não merece inquerito...

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