Leio na newsletter do Opinion Journal sobre o fracasso de uma manifestação marcada para o dia 5 de março, quarta feira, da qual deveriam participar grande parte dos estudantes das escolas e universidades americanas.
Na newsletter os números de algumas universidades, tendo como fontes a CNN, o Daily Californian e o Daily Targum:
Nome da Universidade | Total de estudantes | Manifestantes | Porcentagem dos "não-manifestantes" |
Stanford University | 7,886 | 300 | 96.20% |
University of Maryland | 24,638 | 500 | 97.97% |
Marquette University | 7,496 | 40 | 99.47% |
Penn State University | 34,406 | 1,500 | 95.64% |
Miami University (Ohio) | 14,914 | 125 | 99.16% |
University of North Carolina (Chapel Hill) | 15,608 | 100 | 99.36% |
Virginia Commonwealth University | 16,505 | 2 | 99.99% |
Rice University | 2,856 | 200 | 93.00% |
New York University | 18,628 | 100 | 99.46% |
University of California (Berkeley) | 22,593 | 300 | 98.67% |
Rutgers University | 27,939 | 80 | 99.71% |
A manifestação organizada por uma tal de NYSPC (National Youth and Student Peace Coalition) chamou-se "Books not Bombs".
A parte engraçada fica por conta de Joshua Claybourn, que "inventou" a NYSWC (National Youth and Student War Coalition), e convocou todos os jovens a participarem de uma manifestação pela guerra, nos dias 7 e 8 de março, nos bares, bebendo cerveja para comemorar sua liberdade, liberdade essa que os iraquianos não possuem. O nome da manifestação seria (será?) "Beer for Bombs".
Muito mais criativo.
Outro exemplo de apoio à guerra bem humorado é a "campanha" First Iraq, Then France, com produtos que "podem" ser comprados via internet aqui ou na foto do boné ali ao lado. (Eu acredito que seja apenas uma brincadeira, até porque as fotos são montagens, mas...)
Enquanto isso grande parte dos brasileiros ainda pensa que "até os americanos" são contra a guerra, "que só aquele caipira maluco do Bush quer"...
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